segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Capítulo 1 - Hamistel, O furão.

Era uma vez, em uma terra distante, onde a neve era azul e o céu era verde, Hamistel. Hamistel era um furão, que por sua vez tinha uma mãe que era um gato, e seu pai um hamster.
Toda essa confusão a respeito de como um furão poderia ser filho de um gato com um hamster o intrigava demais. Ele lembrava de suas aulas de biologia e não conseguia entender como tudo isso era possível. Até que um dia, depois de muito pensar e chegar à conclusão alguma, Hamistel decidiu se casar.
Saiu em uma bela uma tarde ensolarada e sabia que esse era dia em que encontraria sua alma gêmea, a metade da laranja... De repente ele viu do outro lado da rua algo que lhe chamou atenção.
Ele disse:UAU!!!
Inacreditavelmente, ele avistou o que lhe parecia algo impossível, algo somente visto em filmes e no noticiário do zoológico nacional: uma girafa de olhos verdes comendo Mc Flurry de ovomaltine com bolacha bono, seu preferido! O coração de Hamistel começou a palpitar extremamente rápido, parecia que ia saltar pelo focinho.
Ele não poderia deixar essa oportunidade única passar batido, foi ai então que lembrou: Hamistel nunca havia saído com uma girafa de olhos verdes antes, apenas de olhos verdes claros. Havia muita diferença entre tais.
Mas ainda assim resolveu tentar a sorte, seu coração o espancava e lhe dizia que não poderia deixar essa oportunidade única passar. Uma girafa com belos olhos claros e sua sobremesa preferida em um mesmo pacote era demais. Isso não lhe parecia real. Hamistel ajeitou seu bigodinho e colocou um halls na boca para ficar com o hálito refrescante. Aproximou-se da gira-gata e disse:
- Quem nasceu primeiro??? O ovo ou a galinha??


Autores: Paty e Tiago.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

E o nome será...

Mas será o Benedito? Quando eu finalmente achei que havia conseguido terminar, fiquei preso numa miserável parcela de... Alguma coisa que me parece muito estranha. Enfim, a conclusão foi conclusão nenhuma a respeito do que quer que seja. Simples assim!
Então... De acordo com tudo o que está escrito anteriormente, devo lhes dizer que concordo plenamente com tudo isso.
O nome será qualquer nome e ponto. Vocês acham que isto tem alguma importância afinal? É claro que não!
Foi então que o Triceratops decidiu que ia ver um bom filme. E quem não gosta de pipoca no cinema? Ele é claro. Comprou então um pacote de biscoito de gengibre acomodou-se na poltrona e esperou a coisa começar. Ele tinha medo do escuro.
Sim, ele tinha muito, mas muito medo de escuro. Nunca conheci em toda a minha vida alguém tão medroso como ele. Vocês não acham que medo é para os fracos?
Depois de todo o ocorrido ele parou por alguns instantes e achou que era uma boa hora para tirar uma soneca e repor as energias.
Mas e depois, o que fazer? Quando Dom Pedro l se viu diante da resplandecente aurora boreal de Urano, chorou como uma criança. O por que disso ele nunca soube, mas ficou tentado a descobrir, mesmo que já tivesse passado três séculos do ocorrido.
Mas isso não vem ao caso agora. O fato é que esta história já está maluca demais, preciso finalizá-la e de um bom título. Deixe-me pensar, que título seria...
E o nome será...


Autores: Paty e Moon

Misturas do Buraco Negro Refletido


Quando a chuva cai em meio à cidade grande os prédios se derretem como chocolate. Pessoas alegres dançam sozinhas ao redor da lua e as tristes tiram par ou ímpar para ver quem morre por último. Os pássaros nadam em Miami Beach.
A mistura mais deliciosa é o macarrão multicolorido com gostinho de chiclete que explode na boca e cada saborosa explosão é acompanhada por um louco delírio.
O relógio roda no sentido anti-horário e ainda deixa a sua refeição quentinha.
O fato é que as lombrigas são venezuelanas e Astrobaldo é o nome do personagem de um filme. Minha referência para afirmar tudo isso é a bíblia, porque o passado é bem presente no futuro.
As plantinhas dançam tango de calcinha, os rabos que abanam os cachorros e estes são verdes e possuem cara de gatos. Os rios são totalmente poluídos por chocolate e algumas cerejas bóiam em seu trajeto.
O que está escrito acima não tem qualquer importância exceto pelo referido ao diabo da Tasmânia que manda torpedos alucinados pelo site da Claro.
Mas fazer o que? Dizem que os tênis brancos mal sabem dizer quanto é dois mais dois.
O céu é laranja e chove para cima, o chão é fofinho e feito de nuvens sorridentes. As pessoas andam pulando como cangurus. Lá, você pode duvidar, mas essas coisas acontecem.


Autores: Paty e Moon